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LOCAL DO EVENTO

Fundada em 5 de maio de 1954, a Universidade Federal do Espírito Santo (UFES) é uma instituição autárquica vinculada ao Ministério da Educação (MEC), com autonomia didático-científica, administrativa e de gestão financeira e patrimonial, e que atua com base no princípio da indissociabilidade entre o ensino, a pesquisa e a extensão, com vocação para atuar em todas as áreas do saber. Ela tem por missão gerar avanços científicos, tecnológicos, educacionais, culturais e sociais, por meio do ensino, da pesquisa e da extensão, produzindo, transferindo e socializando conhecimentos e inovações que contribuam para a formação do cidadão, visando ao desenvolvimento sustentável no âmbito regional, nacional e internacional como nos apresenta o vídeo a seguir:

A Capital que sediará o IV Congresso Brasileiro de Redução de Riscos e Desastres - CBRRD 2023/Vitória-ES.

Vitória, capital do Espírito Santo, é uma das quatro capitais do Sudeste. A cidade com a quarta maior população do estado une seus mais de 480 anos de história com modernidade e qualidade de vida. Além da bela vista, uma das grandes qualidades de Vitória é ser uma capital cosmopolita, mas com ritmo tranquilo de cidade do interior. É uma das três ilhas-capitais brasileiras e dispõe de belas paisagens que surpreendem quem tem a oportunidade de conhecê-la. Chegar à cidade de avião é presenciar um belíssimo cartão-postal.

“Vix”, assim chamada por muitos nativos, tem 34 ilhas, bairros modernos, parques que oferecem bons passeios e uma culinária muito apreciada por quem gosta de peixes e frutos do mar. Vitória foi fundada em 1551 e tem um centro histórico mais antigo que o de cidades como São Paulo e Ouro Preto. Três pontos turísticos do centro são mais visitados: a Catedral Metropolitana, o Theatro Carlos Gomes e o Palácio Anchieta –  sede do governo. Com uma área verde superior a 4.300.000m², Vitória reúne mais de 17 parques, públicos e privados, e mais de 30 mil árvores na arborização urbana, fazendo dela uma das capitais com maior relação de área verde por habitante.

 

 

Junto à capital situa-se separada apenas pelas águas da baía de Vitória, mas ligada pela 3ª Ponte situa-se a cidade de Vila Velha, o segundo mais populoso do Espírito Santo. O município, fundado em 23 de maio de 1535, foi sede desta até 1549, quando a capital foi transferida para Vitória. Figura-se então como a cidade mais antiga do estado, possuindo várias construções históricas, como a Igreja de Nossa Senhora do Rosário, o Forte de São Francisco Xavier de Piratininga, o Farol de Santa Luzia e o Convento da Penha, o mais importante ponto turístico do Espírito Santo e de onde se pode apreciar as belezas naturais do alto de um morro de 154 metros, local onde está erigido o Convento, um dos mais antigos do país, construído entre os séculos XVI e XVII e tombado como patrimônio histórico cultural pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional em 1943.

Com várias construções históricas, como a Igreja de Nossa Senhora do Rosário, o Forte de São Francisco Xavier de Piratininga, o Farol de Santa Luzia e o Convento da Penha, Vila Velha conta ainda com equipamentos culturais como o Museu Ferroviário, que funciona na antiga estação de Pedro Nolasco, datada de 1927, além belas praias urbanas que atraem os moradores da vizinha Vitória, que chegam ao destino através das pontes que ligam as duas cidades. A praia da Costa é emoldurada por calçadão, ciclovia, quiosques, bares, restaurantes e hotéis. Mais distantes do centro situam-se as praias rústicas, como as da barra do Jucu, e que oferecem clima de vila de pescadores, igrejinha e lagoa para a prática de canoagem e de surf, e do congo, ritmo de matriz afro e de natureza religiosa sincrética que tem naquele local um dos mais tradicionais redutos.

A região da capital tem muitas praias e temperaturas altas durante quase todo o ano, mas também pode se alcançar, com poucos minutos de estrada, a Região Serrana, com suas cidades de clima ameno de montanha, cuja arquitetura e cultura remetem à forte presença do imigrante europeu que ali se instalou desde a segunda metade do século XIX, tais como Domingos Martins e Santa Tereza.